domingo, 27 de fevereiro de 2011

Viver, sobreviver, existir.

Tirou-o da carteira, colocou-o levemente em sua boca e acendeu-o. Fumava depressa, como se fosse o ultimo cigarro a ser consumido. Soltava a fumaça com baforadas contínuas e descompassadas, era como se sentisse a dor saindo cada vez que soprava. Respirava a liberdade e soltava a dor, e assim foi vivendo, sobrevivendo ou apenas existindo

Nenhum comentário:

Postar um comentário